Conto de Fadas

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Despair!


Realmente não sei que dizer mais.... Acho que dizer que estou farta não é o suficiente...
Ontem saíu o certificado de divórcio, já não era sem tempo...
Fui ao banco. Para piorar a situação o banco Caixa Geral de Depósitos diz que não posso mudar de fiadores. Ora isto é muito engraçado, porque, se vou fazer uma escritura nova em meu nome, então, à partida, precisarei de fiadores, logo, segundo eles, terão de ser os mesmos... Acham isto normal??? E escusado será dizer que eles se recusam a ser meus fiadores porque não querem responsabilidades para comigo, óbvio.
Mas mais engraçado ainda foi que fui ao Totta e lá dissera-me completamente o contrário, que poderei trocar de fiadores sem qualquer problema, visto que será uma nova escritura.
Posto isto, acho que irei mudar de banco...
Ainda não estou sozinha em casa.
Não sei realmente o que tenho ou não tenho de fazer mais para que esta situação se resolva.
Se não faço comida é porque devia ter feito, se não lavo roupa é porque devia ter lavado, se digo algo que dê a entender que o quero fora de casa é porque o pus fora de casa; por outro lado se faço comida ou lavo a roupa, segundo os outros, é porque sou uma parva e burra ao ponto de estar divorciada e ainda ser criada...
Eu sei que sou parva a esse ponto, porque não sei ser de outra maneira, e mais parva ainda porque eu é que estou a arrumar as coisas dele dentro de caixas, mas acho que se assim não for, então ele não sairá nunca!

terça-feira, 10 de outubro de 2006

Dai-me Forças!

Esperava eu por esta altura ter boas notícias, mas parece que a justiça para muitas coisas é lenta... muito lenta...
Ainda não consegui ir ao banco passar a casa para meu nome porque preciso do certificado de divórcio... Portanto, apesar de estarmos divorciados à cerca de um mês, ele ainda não saíu de casa...
Aqui continuo eu, numa montanha russa de emoções...
E para não dizer coisas que não devo, melhor mesmo é ficar calada no meu canto e esperar que a tempestade passe.
Só peço, por favor, que chegue depressa o dia, é cada vez mais difícil viver assim...